quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
BANANA FLAMBADA
INGREDIENTES:
1 colher (sopa) de manteiga sem sal
2 colheres (sopa) de açúcar
1 xícara (chá) de suco de laranja
6 bananas nanicas
1/2 xícara (chá) de whisky
1 pote de sorvete de creme (1l)
Modo de Preparo
Coloque uma frigideira grande no fogo alto e derreta a manteiga
Acrescente o açúcar, misture e, quando começar a derreter, junte o suco de laranja
Coloque as bananas e deixe ferver
Tampe a frigideira e cozinhe por dois minutos
Retire a tampa e deixe a calda engrossar
Adicione o whisky ou rum e flambe
Monte os pratos com uma banana flambada, uma ou bolas de sorvete e um pouco de calda quente
Sirva em seguida
1 colher (sopa) de manteiga sem sal
2 colheres (sopa) de açúcar
1 xícara (chá) de suco de laranja
6 bananas nanicas
1/2 xícara (chá) de whisky
1 pote de sorvete de creme (1l)
Modo de Preparo
Coloque uma frigideira grande no fogo alto e derreta a manteiga
Acrescente o açúcar, misture e, quando começar a derreter, junte o suco de laranja
Coloque as bananas e deixe ferver
Tampe a frigideira e cozinhe por dois minutos
Retire a tampa e deixe a calda engrossar
Adicione o whisky ou rum e flambe
Monte os pratos com uma banana flambada, uma ou bolas de sorvete e um pouco de calda quente
Sirva em seguida
O AMOR
O Amor
O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de *dizer.
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pr'a saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar..
Fernando Pessoa
O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de *dizer.
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pr'a saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar..
Fernando Pessoa
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